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Registros recuperados : 12 | |
2. | | ELIAS, H. T.; BACKES, R. L.; VIDIGAL, M. C. G.; BALBINOT JÚNIOR, A. A.; HEMP, S. Estabilidade e adaptabilidade de linhagens e cultivares de feijão do grupo carioca. Scientia Agraria, Curitiba, PR, v. 8, n. 4, p. 379-384, 2007. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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4. | | KVITSCHAL, M. V.; MANTINE, E.; VIDIGAL FILHO, P. S.; VIDIGAL, M. C. G.; SCAPIM, C. A. Arranjo de plantas e produção de dois hibridos simples de milho. Revista Ciência Agronômica, Fortaleza, v. 41, n. 1, p. 122-131, 2010. ISSN, 1806-6690 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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5. | | VOGT, G. A.; ELIAS, H. T.; NADAL, F. de; VIDIGAL, M. C. G.; DANIELI, M. A. Identificacao da variabilidade fenotipica numa populacao local de feijao-preto. Agropecuaria Catarinense, Florianopolis, v. 20, n.3, p. 60-63, nov. 2007. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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7. | | BACKES, R. L.; ELIAS, H. T.; BALBINOT JUNIOR, A. A.; VIDIGAL, M. C. G.; HEMP, S.; NICKNICH, V. Estabilidade e adaptabilidade de linhagens e cultivares de feijao do grupo carioca. In: REUNIAO TECNICA CATARINENSE DE MILHO E FEIJAO, 6., 2007, Concordia, SC. Resumos expandidos... Chapeco, Epagri / Cepaf, 2007. p. 316-320. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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8. | | TARDIN, F.D.; AMARAL JUNIOR, A.T.; PEREIRA, M.G.; VIDIGAL, M.C.G.; DAHER, R.F.; SCAPIN, C.A. Genetic diversity and determination of the optimum number of RAPD markers in lecture (Lactuca sativa L.). Acta Scietiarum: Agronomy, Maringa, v.25, n.1, p.1-5, jan./jun. 2003 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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9. | | FERREIRA, R. C. U.; VIDIGAL FILHO, P. S.; VIDIGAL, M. C. G.; MOIANA, L. D.; KVITSCHAL, M. V. Genetic and population structure of sweet cassava Manihot esculenta Crantz germplasm collected from Campo Grande Mato Grosso do Sul Brazil. Australian Journal of Crop Science, Austrália, v. 9, n. 5, p. 458-467, 2015. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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10. | | RIMOLDI, F.; VIDIGAL FILHO, P. S.; VIDIGAL, M. C. G.; CLEMENTE, E.; PEQUENO, M. G.; MIRANDA, L.; KVITSCHAL, M. V. Produtividade, composicao quimica e tempo de cozimento de cultivares de mandioca-de-mesa coletadas no Estado do Parana. Acta Scientiarum: Agronomy, Maringa, v. 28, n. 1, p. 63-69, jan./mar, 2006 Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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11. | | RIMOLDI, F.; VIDIGAL FILHO, P. S.; VIDIGAL, M. C. G.; PEQUENO, M. G.; BARELLI, M. A. A>; KVITSCHAI, M. V.; MANZOTI, M. S. Stability in cassava (Manihot esculenta Crantz) cultivar yield in Parana State. Acta Scientiarum: Agronomy, Maringa, v. 25, n. 2, p. 467-472, july/dec. 2003. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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12. | | GONÇALVES, T. M.; VIDIGAL FILHO, P. S.; VIDIGAL, M. C. G.; FERREIRA, R. C. U.; ROCHA, V. P. C.; ORTIZ, A. H. T.; MOIANA, L. D.; KVITSCHAL, M. V. Genetic diversity and population structure of traditional sweet cassava accessions from Southern of Minas Gerais State, Brazil, using microsatellite markers. African Journal of Biotechnology, v. 16, n. 8, p. 346-358, 2017. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 12 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/08/2011 |
Data da última atualização: |
05/08/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
LAGRÉZE, F.; SUHNEL, S.; ZANETTE, G.; PEREIRA, A.; SILVA, F. C.; GOMES, C. H. M.; FERREIRA, J. F. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Estudo do Consumo de Microalgas pela Vieira Nodipecten nodosus. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: AQUACIÊNCIA, 2006, Bento Gonçalves, RS. Desafios para uma atividade sustentável e ambientalmente amigável. Nova Petrópolis, RS: Serrasul Eventos & Comunicação, 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A manutenção de reprodutores de moluscos bivalves em laboratório é um processo oneroso e laborioso que envolve, dentre vários aspectos, a produção de microalgas. Além do custo econômico da produção de microalgas em laboratório, também deve-se destacar o aspecto fisiológico dos animais. Com o objetivo de estudar o consumo de microalgas, pela vieira Nodipecten nodosus foram testadas cinco concentrações de uma mistura de microalgas: 25.000, 50.000, 100.000, 150.000 e 200.000 cél.mL-1. Utilizamos as microalgas: Isochrysis galbana variedade Tahit (TISO), Chaetoceros muelleri (Cm) e Skeletonema sp. (SK), nas proporções 50%, 25% e 25%, respectivamente. Foram utilizados reprodutores já aclimatados no laboratório e desovados e diferentes animais para cada concentração testada. Os animais foram acondicionados em tanques de 10 litros, individualmente e o fluxo de entrada foi mantido a 36,33 mL.minuto-1. Os parâmetros amostrados foram: quantidade de alimento na entrada do tanque e na saída, fezes e pseudofezes, separadamente, nos tanques. O experimento teve duração de 3 horas, sendo realizada três coletas de alimento (entrada e saída) a cada uma hora e quantificadas com o equipamento Coulter Z1. A coleta de fezes e pseudofezes foi
realizada no final das três horas de experimento. A temperatura do experimento foi mantida em 19ºC. Nos resultados (Figura 1), houve diferença significativa no consumo de alimento para a concentração de 150.000 cél.mL-1, a qual representa o maior valor 102.495 cél.mL-1, contudo também houve nesta concentração uma maior produção de fezes 7,13 mg, o que indica que possivelmente há uma maior desgaste de energia pelo animal na produção de fezes. Já na concentração de 200.000 cél.mL-1 há uma redução no consumo, o que indica que há muito alimento na água. Na concentração de 50.000 cél.mL-1 houve o consumo de microalgas de 22.554 cél.mL-1 e uma baixa produção de fezes (2,36 mg) e pseudofezes (2,38 mg), mostrando que esta concentração já é suficiente para a manutenção de reprodutores em laboratório. MenosA manutenção de reprodutores de moluscos bivalves em laboratório é um processo oneroso e laborioso que envolve, dentre vários aspectos, a produção de microalgas. Além do custo econômico da produção de microalgas em laboratório, também deve-se destacar o aspecto fisiológico dos animais. Com o objetivo de estudar o consumo de microalgas, pela vieira Nodipecten nodosus foram testadas cinco concentrações de uma mistura de microalgas: 25.000, 50.000, 100.000, 150.000 e 200.000 cél.mL-1. Utilizamos as microalgas: Isochrysis galbana variedade Tahit (TISO), Chaetoceros muelleri (Cm) e Skeletonema sp. (SK), nas proporções 50%, 25% e 25%, respectivamente. Foram utilizados reprodutores já aclimatados no laboratório e desovados e diferentes animais para cada concentração testada. Os animais foram acondicionados em tanques de 10 litros, individualmente e o fluxo de entrada foi mantido a 36,33 mL.minuto-1. Os parâmetros amostrados foram: quantidade de alimento na entrada do tanque e na saída, fezes e pseudofezes, separadamente, nos tanques. O experimento teve duração de 3 horas, sendo realizada três coletas de alimento (entrada e saída) a cada uma hora e quantificadas com o equipamento Coulter Z1. A coleta de fezes e pseudofezes foi
realizada no final das três horas de experimento. A temperatura do experimento foi mantida em 19ºC. Nos resultados (Figura 1), houve diferença significativa no consumo de alimento para a concentração de 150.000 cél.mL-1, a qual representa o maior valor 102.495... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Microalga; Reprodutor; Vieira. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02639naa a2200157 a 4500 001 1079072 005 2011-08-05 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aEstudo do Consumo de Microalgas pela Vieira Nodipecten nodosus. 260 $c2006 520 $aA manutenção de reprodutores de moluscos bivalves em laboratório é um processo oneroso e laborioso que envolve, dentre vários aspectos, a produção de microalgas. Além do custo econômico da produção de microalgas em laboratório, também deve-se destacar o aspecto fisiológico dos animais. Com o objetivo de estudar o consumo de microalgas, pela vieira Nodipecten nodosus foram testadas cinco concentrações de uma mistura de microalgas: 25.000, 50.000, 100.000, 150.000 e 200.000 cél.mL-1. Utilizamos as microalgas: Isochrysis galbana variedade Tahit (TISO), Chaetoceros muelleri (Cm) e Skeletonema sp. (SK), nas proporções 50%, 25% e 25%, respectivamente. Foram utilizados reprodutores já aclimatados no laboratório e desovados e diferentes animais para cada concentração testada. Os animais foram acondicionados em tanques de 10 litros, individualmente e o fluxo de entrada foi mantido a 36,33 mL.minuto-1. Os parâmetros amostrados foram: quantidade de alimento na entrada do tanque e na saída, fezes e pseudofezes, separadamente, nos tanques. O experimento teve duração de 3 horas, sendo realizada três coletas de alimento (entrada e saída) a cada uma hora e quantificadas com o equipamento Coulter Z1. A coleta de fezes e pseudofezes foi realizada no final das três horas de experimento. A temperatura do experimento foi mantida em 19ºC. Nos resultados (Figura 1), houve diferença significativa no consumo de alimento para a concentração de 150.000 cél.mL-1, a qual representa o maior valor 102.495 cél.mL-1, contudo também houve nesta concentração uma maior produção de fezes 7,13 mg, o que indica que possivelmente há uma maior desgaste de energia pelo animal na produção de fezes. Já na concentração de 200.000 cél.mL-1 há uma redução no consumo, o que indica que há muito alimento na água. Na concentração de 50.000 cél.mL-1 houve o consumo de microalgas de 22.554 cél.mL-1 e uma baixa produção de fezes (2,36 mg) e pseudofezes (2,38 mg), mostrando que esta concentração já é suficiente para a manutenção de reprodutores em laboratório. 653 $aMicroalga 653 $aReprodutor 653 $aVieira 773 $tIn: AQUACIÊNCIA, 2006, Bento Gonçalves, RS. Desafios para uma atividade sustentável e ambientalmente amigável. Nova Petrópolis, RS: Serrasul Eventos & Comunicação, 2006.
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